quarta-feira, 25 de junho de 2008



Hoshizora No Waltz (tradução)
Kimi Ga Nozomu Eien



Valsa do céu estrelado

A solidão da despedida
É sempre a mesma.
Desgosto de ser capaz de te ver amanhã,
Eu não quero ir.

Por favor, abrace-me gentilmente
Eu quero proteger essa felicidade para sempre.

Iluminados por constelações de uma noite de verão
Nós dois recitamos em voz baixas.
Você vai me ensinar palavras secretas?
Ei, vamos fazer um encanto?

No caminho que nós sempre caminhamos pra casa
Com mãos dadas que nunca se separaram.
Eu quero continuar assim, mas
O tempo está passando.

É o único sonho que pintei no céu;
Eu quero ser sua estrela, algum dia.

Se eu olho nos seus pacíficos olhos,
Por alguma razão, minha lágrimas deslizam.
Você conhecia minhas dores iniciais.
...eu te amo.

Iluminados por costelações de uma noite de verão
Nós dois rezamos em silêncio.
Com iguais honestos sentimentos,
Nós podemos estar juntos assim.

Uma luz está nascendo agora
Nos nossos dois corações.

quarta-feira, 11 de junho de 2008





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♥ Д Lµz qµє єmαηα dα vίdα...
♥ Ơ sσl qµє aqµєcє σ dία...
♥ Д nσίtє qµє αcσbєrtα σs sσηhσs...
♥ Sãσ ρrєsєηtєs єsρєcίαίs qµє gαηhαmσs α tσdσ ησvσ
dία.

♥ Д ραz trαdµzίdα ρєlσ gσrjєίσ dσs ρássαrσs...
♥ Дs ƒlσrєs qµє єmbєlєzαm є ρєrƒµmαm α vίdα...
♥ Ơ rίσ qµє dєslίzα ασ єηcσηtrσ dσ mαr...
♥ Ơ mαr mαrαvίlhσsσ com α sµα ίmєηsίdãσ...
♥ Nσs lєmbrαm αs sµrρrєsαs qµє α vίdα nσs dá.

domingo, 1 de junho de 2008




A menina translúcida passa...
Vê-se a luz do sol dentro dos seus dedos.
Brilha em sua narina o coral do dia.
Leva o arco-íris em cada fio de cabelo.
(...)
É apenas o vento que vai
levando o seu corpo pelas alamedas.
A cada passo, uma flor,
a cada movimento um pássaro...

(Cecília Meireles)


Somos capazes de trabalhar juntos,
construir as Pirâmides do Egito,
a Grande Muralha da China,
as catedrais da Europa e os templos do Peru.

Podemos compor músicas inesquecíveis,
trabalhar em hospitais,
criar novos programas de computador.

Mas, em algum momento, tudo isto
perde seu significado e nos sentimos sós,
como se fizéssemos parte de um outro mundo,
diferente daquele que ajudamos a construir.

(Paulo Coelho)